Caso 1: Outro dia em conversa com uma amiga foi-me revelado que outra amiga comum vai casar este ano. Perguntei: com quem? A resposta foi pronta: Com X, o grande amor da vida dela. Pasmei! Sim, é mesmo esta a expressão correcta. Como assim?, questionei. Da última vez que falei com ela Y era o grande amor da vida dela e antes disso tinha-me sido revelado que se P. levasse a vida mais a sério faria dela a mulher mais feliz do mundo. Em que ficamos então?, pensei eu...
Caso 2: Um amigo meu queixava-se outro dia da atribulada vida amorosa de uma amiga dele (que eu não conheço e, pelos relatos, nem quero). Sempre em busca do princípe encantado (como se ele existisse) apaixona-se e desapaixona-se com uma facilidade incrível, tendo grandes crises existenciais de cada vez que sofre uma desilusão amorosa. Segundo, esse meu amigo no caso dela estas crises podem mesmo ser semanais e já não há muitos amigos que aguentem tais estados de espírito. Isto faz com que a dita personagem esteja quase sem amigos, porque ninguém tem paciência para a aturar. Consta que agora anda enamorada e que mais uma vez é para toda a vida. A moça já sonha com a boda, a lua-de-mel, a casa e os filhos, um rancho deles. Pobres crianças...
Conclusão: Das duas uma ou o sentimento "AMOR" anda a ser muito maltratado ou eu sou muito estranha. Nunca tratei com leviandade qualquer tipo de sentimento e acho que é este tipo de situação acima descrito que faz com que as pessoas sejam cada vez mais frias e calculistas.
Não digo que sou a pessoa mais perfeita do mundo (ainda bem que não sou), mas ainda bem que eu não sou assim!
Saudações Virtuais
Caso 2: Um amigo meu queixava-se outro dia da atribulada vida amorosa de uma amiga dele (que eu não conheço e, pelos relatos, nem quero). Sempre em busca do princípe encantado (como se ele existisse) apaixona-se e desapaixona-se com uma facilidade incrível, tendo grandes crises existenciais de cada vez que sofre uma desilusão amorosa. Segundo, esse meu amigo no caso dela estas crises podem mesmo ser semanais e já não há muitos amigos que aguentem tais estados de espírito. Isto faz com que a dita personagem esteja quase sem amigos, porque ninguém tem paciência para a aturar. Consta que agora anda enamorada e que mais uma vez é para toda a vida. A moça já sonha com a boda, a lua-de-mel, a casa e os filhos, um rancho deles. Pobres crianças...
Conclusão: Das duas uma ou o sentimento "AMOR" anda a ser muito maltratado ou eu sou muito estranha. Nunca tratei com leviandade qualquer tipo de sentimento e acho que é este tipo de situação acima descrito que faz com que as pessoas sejam cada vez mais frias e calculistas.
Não digo que sou a pessoa mais perfeita do mundo (ainda bem que não sou), mas ainda bem que eu não sou assim!
Saudações Virtuais
4 comentários:
Pois, não sei. É capaz. O que é isso? O Amor??
Ora onde é que eu já li qualquer coisa assim parecida? :)
Rosa, não sabia que tinhas um post no teu blog com este tema tb. Ao que parece.... a leviandade está na moda e alguns de nós preocupamo-nos com isso. :(
Amor só se sente algumas vezes na vida. Paixões, essas, são como os autocarros, passam pela nossa paragem muitas e muitas vezes...
Não duvido dos sentimentos de ninguém mas creio que há uma banalização de uma palavra que é uma das mais importantes na vida.
Paixão é desejo, é calor de uma fogueira..
Amor é...
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