Via-o na maioria das vezes no Restelo e muito poucas no Saldanha, porque ando por lá menos; li uma vez uma entrevista, no Expresso, com ele onde revelava que já tinha tido tudo e tudo tinha perdido menos a alegria e a vontade de sorrir e fazer sorrir. Tinha sempre um sorriso e um aceno para quem passava, ilustres desconhecidos a quem tratava sempre com simpatia e educação. Acenei-lhe e buzinei-lhe sempre e dizia a quem ia comigo para fazer o mesmo.
Até sempre, Senhor do Adeus. Descanse em Paz e um sorriso. :-)