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terça-feira, dezembro 04, 2012

15 dias, 15 canções - #15

(ou o post  que deveria ter sido publicado a 30 de novembro de 2012)

 Dancing Queen, ABBA
É a minha canção e tinha de ser publicada no meu dia, mas no meu dia não tive tempo para grandes textos e publicações portabto chega hoje. Gosto de dançar, de cantar (ou lá o que é isso que eu faço lol), de me divertir, de conversar, de estar com os meus (família e amigos) e de estar comigo. Ah é tão bom estar comigo. 
Não gosto de ser o centro das atenções, mas no dia do meu aniversário tenho um gostinho especial por ser Queen por um bocadinho, assim como gosto de mimar os meus quando são os aniversários deles. E faço-o, porque o merecem tanto como eu e, mais que não seja, porque me aturam. ihihihihih
Os Abba são uma banda que muito me agrada e cujas canções me são muito familiares. De todas poderia destacar várias, mas esta adoptei-a como minha há uns anos e para tocar sempre no 30 de novembro e daí que, ainda que com uns dias de atraso, este ano não poderia faltar. É uma canção que me deixa bem disposta, alegre e com vontade de festejar. E porquer gosto, bastante, de celebrar o meu aniversário não há som melhjor para tocar neste dia.

Saudações virtuais

quinta-feira, novembro 29, 2012

15 dias, 15 canções - #14

Terezinha, Zizi Possi
Chico? Chico é Buarque e isso deveria ser suficiente para justicar esta escolha, mas eu gosto de escrever e, vocês os dois, gostam de me ler. Sou fã, super fã, de MPB (Música Popular Brasileira) e tal como a clássica também me ensinaram a gostar deste género musical que muito se ouviu e ouve cá em casa. A obra Ópera do Malandro deveria ser ouvida por toda a gente; sei-a de cor e de trás para a frente. Fala do típico malandro que faz falcatruas e se sai sempre bem, mas fala também de amores proibidos, de encontros e desencontros. Tem melodias lindíssimas do grande e enorme Chico Buarque e tem poemas lindos interpretados por váriosd artistas brasileiros. As canções não originais são árias de óperas conhecidas com a letra adaptada a esta obra específica e que bem que tudo se conjuga, numa harmoniaines+plicável. O disco habita cá em casa há muitos, muitos anos e o CD também já cá mora e toca mais que muitas vezes. Desde pequena, aí com uns dez anos que esta era a minha música preferida de toda a Ópera e foi com emoção que a cantei, quando há meia dúzia de anos tive de oportunidade de assistir, no Centro Cultural de Belém, à obra completa; não foi com os cantores originais, com muita pena minha, mas com um elenco mais atual e todo ele fantástico. 
Também gosto de Caetano, de Bethânia, de Simone entre outros. Ahhhhh, mas Chico, Chico é Buarque isso é indiscutivelmente, bom, muito bom!!!

Saudações virtuais 

quarta-feira, novembro 28, 2012

15 dias, 15 canções - #13

 
Crazy For You, Madonna (Re-Invention Tour DVD - em Lisboa)

A Diva não podia faltar nestes 15 dias de canções. E não podia faltar por várias razões, sendo que uma delas é ser uma das minhas artistas preferidas. E digo artista, porque tenho plena consciência de que cantar não é exatamente o que ela faz melhor. Tem havido uma evolução na voz de Madonna, mas nada que faça dela uma uma cantora extraordinária. Mas gosto de a ouvir, gosto de algumas canções e gosto, particularmente, de ver os grandes espetáculos que concebe e que nos apresenta. Já a vi três vezes ao vivo, as únicas que esteve em Portugal, e todos os concertos foram únicos e estrondosos. Todos tiveram um significado especial, mas destaco o primeiro e o último. O primeiro, porque fruto de de ter vencido um passatempo, consegui ficar num lugar espetacular juntinho ao palco e a um metro da artista, foi a loucura total (e sim, tinha bilhete que dei a uma amiga porque eu não precisava); o último, porque foi para mim o melhor dela que vi até hoje. Fabuloso!!!

Quanto à canções tenho várias preferidas, mas este Crazy For You é, de longe, a minha preferida de sempre e sempre será. No primeiro concerto que deu em terras lusas, a Diva, dedicou-a aos fãs e eu, ali tão pertinho, comovi-me bastante e foi para mim UM dos momentos da noite.   

Saudações virtuais

terça-feira, novembro 27, 2012

15 dias, 15 canções - #12

Chuva, Mariza

O Fado foi declarado Património da Humanidade, pela UNESCO, há um ano e eu não podia deixar passar esta data em branco.
Confesso que nem sempre fui amante deste tipo de canção. Lembro-me de ser adolescente e de ter ido, com os meus pais e amigos, à casa de fados da Maria da Fé: Sr. vinho de seu nome. Mas que grande seca apanhei naquela noite, não gostei pois claro, mas sempre lhes fui grata por me terem dado a conhecer mais um género musical. Tirando Carlos do Carmo nunca mais quis nada com o fado. Sempre achei que era música para velhos; enfim, preconceitos da adolescência sobre o mundo dos adultos. Nunca mais quis ouvir fado e sempre que senti a sua sonoridade fugia a sete pés. Fado nunca mais! 
Mas cresci, amadureci e um dia, por mero acaso, os meus ouvidos sentiram a voz da grande Mariza a entrar e tudo mudou num ápice. Passei a ouvir o fado de outra maneira, a aprender com o que ouvia, a comover-me com cada palavra e nota e comecei a identificar-me com alguns poemas e melodias.
Hoje posso dizer com toda a sinceridade que gosto de fado e muito. A minha preferida será sempre a grande Mariza, que já tive oportunidade de ver várias vezes ao vivo. Gosto da forma como nos embala, como dança, como se envolve, como se/nos comove com as palavras deixando-nos entregues à sua voz e ao seu timbre de forma natural. 
Este fado é o meu preferido, quando cantado pela voz dela, tem a crueldade das palavras sobre sentimentos encantadores e aconchegantes. Esta é a única  Chuva  de que gosto. 

Saudações virtuais

NB: Aqui entre nós, que ninguém nos ouve, não suporto nem um pouco a Amália Rodrigues, contudo reconheço que foi muito importante o contributo que, através do fado, deu para a divulgação desta canção portuguesa.

segunda-feira, novembro 26, 2012

15 dias, 15 canções - #11

 
Nessun Dorma, Pavarotti Last Performance @ Torino 2006
Gosto de ópera desde sempre. Também é verdade que se ouve ópera cá em casa desde sempre. Logo é natural que eu tenha desenvolvido um gosto especial por este género de música/espetáculo. À exceção de Wagner, que ainda me fere um pouco os ouvidos, gosto de, praticamente, todos os compositores. A minha obra preferida é Madame Butterfly de Giacomo Puccini. Gosto muito, já vi várias encenações, ao vivo e na televisão, e nunca me dececionei; muito pelo contrário. Já vi inclusivamente a versão moderna desta ópera intitulada Miss Saigon cuja trama se passa na Guerra do Vietname em vez de na II Guerra Mundial. Mas não há nada como o clássico de Puccini.
Após o explanado não será surpresa que eleja como minha área preferida a famosíssima Nessun Dorma, da ópera Turandot da autoria de Puccini, na voz do meu tenor preferido de sempre Luciano Pavarotti. Lembrar-se-ão os meus leitores mais antigos, se é que ainda aqui andam, que cheguei a ter bilhete na mão para ir assistir a um espetáculo deste grande senhor do canto lírico. No entanto, problemas de saúde obrigaram-no a cancelar esse concerto e eu nunca mais tive oportunidade de assistir a uma atuação deste meu ídolo. Porque é que o considero o melhor? Porque canta(va) com o coração na boca, com sentimento, com alma e transmitindo todas as emoções de cada área. 

Saudações virtuais 
 

domingo, novembro 25, 2012

15 dias, 15 canções - #10

Friends Will Be Friends, Queen

Ora aí está uma magnífica e enorme banda que nunca vou ter oportunidade ver ao vivo. E não me venham cá com a história dos Tributos porque, por muito bem que cante quem os faz, nunca, nunquinha serão o original e muito menos o grande e fantástico Freddy Mercury. Ele é inemitável e não me venham com histórias. Gosto de todas as canções da banda, claro que de umas mais do que de outras. Esta é uma das minhas preferidas por todas as razões e mais algumas. Principalmente porque eu tenho os melhores Amigos do mundo e isso enche-me o coração de quentinho. Claro que já tive as minhas desilusões, mas fazem parte da vida e servem para dar mais valor aos que ficaram que são, de facto, os que merecem o meu amor, calor e carinho. Claro que houve desilusões que se curaram a 100% outrs apenas em parte e outras nunca terão frecuperação possível. Faz parte da vida e de crescer.

Brindo à amizade e aos meus amigos de e para sempre.

Saudações virtuais

sábado, novembro 24, 2012

15 dias, 15 canções - #9

Nobody Does It Better, Carly Simon do filme 007 - The Spy Who loved Me

Sou super fã do Agente Secreto James Bond ou 007 ou Double O. Já vi todos os filmes, exceto o último Skyfall. Mas esta falha será colmatada brevemente. Gosto de todas as canções da saga e de todos os genéricos, são sempre especiais. São melodias especiais e imagens lindíssimas dignas da 7ª Arte como ela deve ser feita e transmitida. No entanto, de tantas canções tinha de haver uma preferida e, sem dúvida alguma, que este Nobody Does It Better me deixa bem disposta, muito bem disposta. Quiçá não houve já um Espião que me tenha amado?

Saudações Virtuais

sexta-feira, novembro 23, 2012

15 dias, 15 canções - #8

A Different Corner, George Michael

A Different Corner ou uma esquina diferente ou um caminho diferente, são de facto sinónimos da mesma frase. Toda a gente já pensou, pelo menos, uma vez na vida sobre o que teria acontecido na sua vida se tivesse feito uma escolha diferente em determinada altura. e que atire a primeira pedra quem nunca o fez. Eu, confesso, já o fiz algumas vezes. Que pessoas teria conhecido? O que estaria a fazer? Se estaria em Portugal? São, entre outras, dúvias que, por vezes, me assolam; não por arrependimento das minhas escolhas, mas a curiosidade é uma cena que me assiste. Óbvio que não posso ter respostas, mas posso imaginar por um bocadinho os "ses" da minha vida e como tenho uma imaginação grande e boa há sempre a possibilidade de criar histórias mirabolantes. Contudo, por nada trocaria as pessoas que tenho na minha vida e as relações que construi com cada uma delas, porque as estimo tanto....tanto.... e tanto... Claro que sei que esta canção fala de um desencontro amoroso, mas isso agora não interessa nada.
Interessa sim falar do meu Jorge Miguel, que já tive o prazer de ver ao vivo por duas vezes e veria muitas mais. Sou fã desde que me lembro, primeiro dos Wham1 e depois do Jorge Miguel a solo. Na adolescência o meu quarto era forrado a este duo e a este garboso moço. Sou super fã e nunca me desiludiu. Agora? Agora, aguardo que passe por cá de novo. Até lá, vou ouvindo as canções que nos deu principalmente esta que é uma das minhas preferidas.

Saudações virtuais  

quinta-feira, novembro 22, 2012

15 dias, 15 canções - #7

Let's Fall In Love, Nat King Cole

Adoro!!! É a primeira coisa que se me apraz dizer e que devo dizer. Não há uma única canção interpretada pelo Sr. Cole que me seja indiferente. As melodias, a clareza da voz e as letras são de uma envolvência indiscritível. Canções quentinhas, que aconchegam a alma e o coração; canções que nos fazem sonhar todos os sonhos e pensar que no minuto seguinte deixarão de o ser para passarem a ser reais. Ai como eu gosto deste romantismo e deste ambiente que se cria ao som destas melodias. O meu coração fica quentinho e cheio de emoções e sentimentos bonitos.
E porquê esta canção em destaque? Porque esta deveria ter sido a nossa, minha e tua, canção; mas, quis-se o destino que assim não fosse. Quis-se o destino que tenha havido vários contratempos, um em particular, que impediram que as coisas corressem pelo melhor e, para sempre, ficou marcada em mim a expressão "bad timing now". Sobrevivi, afinal já lá vão seis anos (quase sete), e cá continuo de sorriso em riste e a avançar na vida com força, coragem e muita vontade. Ganhei um amigo de e para a vida e isso ninguém nunca me tirará, nunquinha. Será que ainda te lembras do mail que te escrevi? Perdi-o nas calendas do tempo, mas tenho algumas memórias da tua resposta: sincera, honesta e verdadeira; quer dizer, exceto a parte do "bad timing now" que deveria ter sido "bad timing forever", mas ainda hoje acho que foi para me doer menos. ;-))) Gosto de ti sempre. Gosto de ti çpara sempre. 

Saudações virtuais

quarta-feira, novembro 21, 2012

15 dias, 15 canções - #6

Dá um Mergulho, Xutos & Pontapés @ Estádio do Restelo, Concerto dos 30 anos

Ora aqui está a maior e melhor banda de rock português, na minmha mui modesta opinião, pois claro. Ao vivo já os vi vezes sem conta e outras tantas espero ver e, obviamente, marquei presença no concerto dos 25 anos, no Pavilhão Atlântico, e nos dos 30 anos, no Estádio do Restelo. São sempre concertos extraordinários e fabulosos, nunca de lá sai dececionada aliás muito pelo contrário. Venham mais e eu, em podendo, lá estarei. 
Quanto ao Mergulho considero-a umja canção de esperança, de arriscar, de, no fundo, nos fazerms à vida e tentar a nossa sorte. Na verdade, e lá diz o povo e com razão, quem não arrisca não petisca. Basta acreditar e enveredar esforços para fazer e seguir em frente. Eu já dei vários Mergulhos: uns correram bem e outros nem por isso, mas sem ter tentado nunca teria conseguido obter uma resposta. 

Saudações virtuais

terça-feira, novembro 20, 2012

15 dias, 15 canções - #5

Losing My Religion, R.E.M.
Não é a minha canção preferida desta banda, mas é A canção desta banda para mim. Ficou ligada a um momento muito especial e único e isso faz dela uma das músicas que mais acarinho. Ao som dela ganhei um amigo para a vida e isso já justifica todas as sensações que tenho quando a oiço.
Lembro-me de ouvi-la ao vivo, em 1999, e de ter pensado que não me tinha enchido assim tanto as medidas; nesse concerto a minha preferida foi sem dúvida alguma a última canção, It's the End of the World as We Know It (And I Feel Fine), devido à luz em palco e à confusão gerada com neons à medida que a canção ia aumentando o seu ritmo até chegar a um final apoteótico e estrondoso. Não esquecerei também a magnífica interpretação do Man on the Moon, também uma das minhas preferidas.

Saudações virtuais

segunda-feira, novembro 19, 2012

15 dias, 15 canções - #4

As Regras da Sensatez, Rui Veloso
 
Pertence ao álbum Avenidas, do grande Rui Veloso, que saiu em novembro de 1998, e é a faixa número 6. Sei toda esta informação desde o primeiro dia em que ouvi esta canção e lembro-me tão bem da minha reação: as lágrimas desceram pela minha face de uma forma tão natural que nunca conseguirei explicar. 1998 foi um ano muito duro para mim; num espaço de 15 dias perdi a minha avó e o meu tio, assim sem qualquer tipo de aviso prévio. como se, nestes casos, o facto de haver aviso prévio alterasse alguma coisa. No minuto em que ouvi as primeiras palavras, tão bem escritas pelo grande Carlos Tê, senti que havia uma série de locais onde não queria voltar nunca mais só e apenas porque eles não estavam cá para os voltarem a partilhar comigo. Tornou-se ali a minha canção preferida de todos os tempos da dupla Veloso/Tê e o tanto que gosto dos trabalhos deles é infinito.
Sou fã do Rui há tantos anos, tantos, que lhes perdi a conta assim como perdi a conta à quantidade de concertos a que já assisti. Tenho inúmeros autógrafos, discos, cd's e até, pasmem-se, três fotos com o grande senhor da música nacional. Ah, e já tive o privilégio de ser reconhecida por ele em público.e quando o ídolo reconhece o fã já não falta mais nada. Serei uma eterna fã do Rui e estou ansiosa pelo próximo disco que chega às lojas no dia 26 que se aproxima.

Saudações virtuais

domingo, novembro 18, 2012

15 dias, 15 canções - #3

A Groovy Kind of Love, Phil Collins
Entre o verão de 1988 e o de 1989 esta foi seguramente a música que mais ouvi. Marcou uma fase feliz do final da minha adolescência e, eu que já era, fã do Tio Phil tornei-me ainda mais viciada na música dele. Escusado será dizer que sempre que este senhor passou por cá eu estava lá. Três vezes foram as que já assisti a um espetáculo dele; o primeiro com os Genesis e os outros dois a solo. E foi nestes dois últimos que vivi os momentos mais especiais, e foi nestes dois últimos que me comovi até às lágrimas quando ouvi este  Groovy Kind of Love ali quase segredado ao meu ouvido.
As minhas memórias levam-me a tardes de domingo no parque e a momentos de cumplicidade únicos. E estas memórias fazem-me sorrir com saudades de um passado que não volta, mas que foi bom e me deixou momentos felizes no coração e na alma. Tudo isto transformado numa amizade, que sobrevive até hoje, daquelas especiais, sem tabus e com muito carinho à mistura.
 
O tio Phil será sempre especial para mim e esta canção será sempre daquelas que me ofecerem um sorriso e uma saudade saudável de dias quentes recheados de carinho.

Saudações virtuais

sábado, novembro 17, 2012

15 dias, 15 canções - #2

Cheap is How I Feel, Cowboy Junkies

Conheci os Cowboy Junkies no dia 11 de novembro de 2001, no primeiro concerto que deram em Portugal, na Aula Magna de Lisboa. Nunca tinha ouvido falar deles mas uma amiga, achando que eu ia gostar do som da banda, convidou-me para ir com ela assistir ao espetáculo. E eu, que na altura nem andava com vontade de grandes saídas, resolvi aceitar, porque nunca devemos negar à partida uma banda que desconhecemos. E em boa hora o fiz! O concerto foi muito bom, o som era delicioso e a vocalista, a Margot, de uma simpatia enorme e uma comunicadora nata. Escusado será dizer que fiquei super fã e que, volta e meia, lá os ouço e relaxo ao som das melodias e da voz harmoniosa vocalista. São canadianos e, por cá, considerados alternativos e daí serem, até à altura, desconhecidos para mim. Eu sou uma moça mais dedicada à música "que passa na rádio", como diz o meu mano, e mais comercial; a sorte é que tenho amigos "alternadeiros", como costumo dizer, que, de quando em vez, me apresentam a estas bandas de sucesso e pouco conhecuidas. O resultado deste concerto foi a compra, logo no dia seguinte, de quase toda a discografia existente por cá ao que se seguiram sessões contínuas de audição.
Hoje, onze anos depois, regresso a um concerto desta gente, desta feita no Centro Cultural de Belém, e vou, claro, cheia de expetativas e com muita vontade de ouvir boa música. Aqui deixo a canção que mais me marcou dos Cowboy Junkies; Cheap is How I Feel talvez, me tenha marcado na altura, porque andava com o espírito em baixo e demasiadamente dentro da minha concha. É uma canção à qual volto com regularidade, não porque esteja triste mas, porque atualmente me coloca na mó de cima.

Saudações virtuais