Todos temos amigos e todos partilhamos momentos com eles. É natural que, devido às vidas agitadas de cada um, seja mais fácil estar mais com umas pessoas do que com outras. O que não significa que gostemos menos daqueles que escolhemos para integrar o nosso círculo de amizades pessoais só porque passamos menos tempo com eles. Até porque, com a quantidade de meios de comunicação que existem hoje em dia, não há razão para os contactos ficarem para trás ou esquecidos no tempo e nas memórias. A menos que, por alguma razão menos agradável, se queira cortar relações com alguém. Mas não é esse assunto que me traz a este cantinho.
Vêm estas palavras a propósito de alguns posts e comentários que tenho lido nos blogs de amigos e noutros que visito regularmente nesta comunidade. Afinal, passeamos quase todos pelos mesmos locais da blogosfera e, quase sempre, o acto de deixar um comentário é inevitável.
Os meus passeios "blogosféricos" (palavra acabadinha de inventar por mim, mas da qual gostei aos primeiros som e grafia) têm-me feito descobrir que alguns dos meus amigos e até conhecidos não vieram parar à minha vida por mera obra do acaso. É óbvio que só me dou com quem quero, porque e - lá vem cliché - os amigos são a família que escolhemos. Através dos blogs (ovos-moles, como diz
uma amiga minha), partilhamos muito mais opiniões, pensamentos, atitudes, gostos e afinidades do que quando estamos todos juntos. Há uma partilha maior de atitudes, palavras e um espaço maior de discussão sobre os mais variados assuntos.
Nos encontros que fazemos normalmente, nem sempre há tempo para discussões mais aprofundadas sobre determinado tema, mas as paragens pela palavra escrita permitem-nos revelar as nossas convicções de uma forma mais ponderada e tranquila. E assim, ficamos a saber que certas e determinadas pessoas estão mesmo na nossa vida porque "nada acontece acidentalmente"
(quase parece um título da MRP, espero que tenham percebido porque não posso usar o nome que afinal é uma marca.... ) e porque com elas podemos discutir tudo e delas podemos esperar carinho, amizade e apoio quando necessário. Assim como também sabemos que quando discordam das nossas ideias são as primeiras a tentar mostrar-nos que o nosso ponto de vista não é o mais correcto, sem com isso estragar o sentimento de amizade que nos une.
E cheguei ao ponto fulcral deste post: a verdadeira amizade, como eu a concebo, não é feita de pancadinhas nas costas. É feita de discussão, de partilha, de carinho, de momentos (agradáveis ou não), de "chamadas à razão" e de "dar na orelhas" caso seja preciso. E isso eu tenho e fico feliz por tê-lo.
Saudações virtuais
Vêm estas palavras a propósito de alguns posts e comentários que tenho lido nos blogs de amigos e noutros que visito regularmente nesta comunidade. Afinal, passeamos quase todos pelos mesmos locais da blogosfera e, quase sempre, o acto de deixar um comentário é inevitável.
Os meus passeios "blogosféricos" (palavra acabadinha de inventar por mim, mas da qual gostei aos primeiros som e grafia) têm-me feito descobrir que alguns dos meus amigos e até conhecidos não vieram parar à minha vida por mera obra do acaso. É óbvio que só me dou com quem quero, porque e - lá vem cliché - os amigos são a família que escolhemos. Através dos blogs (ovos-moles, como diz
uma amiga minha), partilhamos muito mais opiniões, pensamentos, atitudes, gostos e afinidades do que quando estamos todos juntos. Há uma partilha maior de atitudes, palavras e um espaço maior de discussão sobre os mais variados assuntos.
Nos encontros que fazemos normalmente, nem sempre há tempo para discussões mais aprofundadas sobre determinado tema, mas as paragens pela palavra escrita permitem-nos revelar as nossas convicções de uma forma mais ponderada e tranquila. E assim, ficamos a saber que certas e determinadas pessoas estão mesmo na nossa vida porque "nada acontece acidentalmente"
(quase parece um título da MRP, espero que tenham percebido porque não posso usar o nome que afinal é uma marca.... ) e porque com elas podemos discutir tudo e delas podemos esperar carinho, amizade e apoio quando necessário. Assim como também sabemos que quando discordam das nossas ideias são as primeiras a tentar mostrar-nos que o nosso ponto de vista não é o mais correcto, sem com isso estragar o sentimento de amizade que nos une.
E cheguei ao ponto fulcral deste post: a verdadeira amizade, como eu a concebo, não é feita de pancadinhas nas costas. É feita de discussão, de partilha, de carinho, de momentos (agradáveis ou não), de "chamadas à razão" e de "dar na orelhas" caso seja preciso. E isso eu tenho e fico feliz por tê-lo.
Saudações virtuais
3 comentários:
Fixe! Posso dar-te um soco nas costas só porque sim?... Era uma forma de celebrar o regresso de férias...
It's good to be your friend! It really is... Caipiroscas no BA forever!!!!
Há amigos para quase tudo, cada um desempenha um papel principal na nossa vida e sem eles certos contratempos seriam problemas maiores. Tu tens o teu papel principal na minha vida, feito de um sorriso quando cruzamos o olhar no passar do dia - romântico:) - e das conversas que temos ao vivo ou pelo ecrã. Beijinhos!
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