... demasiado cedo. O Jornalismo, o verdadeiro, aquele que me fez abraçar esta profissão com gosto e paixão; está de luto, perdeu-se um profissional de mão cheia; assim como se perdeu um homem único e muito humano. Deixa um legado fantástico e uma obra para recordar. RIP Carlos Pinto Coelho.
Lisboa, 18/Abril/1944 - Lisboa, 15/Dezembro/2010Saudações virtuais
1 comentário:
Aconteceu que um ministro prepotente acabou com o primeiro telejornal cultural português que durava há 9 anos "porque saía mais barato pagar um viagem à volta do Mundo a cada telespectador do programa do que o manter"; aconteceu que alguém se esqueceu de quem desbravou o caminho para a RTP Internacional e RTP África e, como recompensa, foi enviado para as catacumbas da RTP Memória; aconteceu a alguém que criou um novo conceito de jornalismo cultural transformando-o em serviço público, acessível a todos; aconteceu a alguém que amava a fotografia e o jornalismo à antiga, sem submissões. E assim Acontece(u) a Carlos Pinto Coelho.
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