Pelas crianças

Não sou mãe (e provavelmente já não serei). Obviamente, nunca serei pai. Tenho duas afilhadas, um primo e uma sobrinha mais próximos a quem desejo sempre o melhor do mundo. E tenho os meus outros sobrinhos e sobrinhas, filhos de amigos e amigas, que preenchem também grande parte do meu coração e da minha pessoa. Compreendo os pais e mães que se preocupam com os filhos e tudo fazem para que os petizes tenham uma boa vida. Não compreendo, os pais e mães que não querem saber dos filhos e não se incomodam com o que se passa na vida deles. Estamos habituadissímos a ouvir falar do amor de mãe que é, como todos sabemos, incondicional, na maioria das vezes. E do amor de pai? Esse é pouco falado, provavelmente, porque existe o preconceito social de que os homens não devem mostrar os seus sentimentos. Isso não é de macho. Concordo, é de fraco e desses não reza a história. Recentemente, tenho tido conhecimento de um pai que pouco ou nada se importa com os seus rebentos e isso tem-me incomodado de sobremaneira. Por isso, e pela minha natural maneira de ser, senti-me particularmente sensibilizada e comovida com um texto que li esta semana. No Dia Mundial da Criança peço o discurso emprestado a este pai babado e verdadeiro e aconselho-vos a ler estas palavras com muita atenção. Parabéns Ribeiro!!!

Porque quer sejamos mães, pais, madrinhas, padrinhos, tias, tios ou amigas e amigos, quando gostamos destes seres tão cheios, alegres e com quem tanto se aprende, é isto que se sente sempre!

Porque não há nada como um abraço, um sorriso ou um beijo dos meus pequenotes para me esquecer dos problemas da vida.

O MELHOR DO MUNDO SÃO AS CRIANÇAS!!!

Saudações virtuais