Via-o na maioria das vezes no Restelo e muito poucas no Saldanha, porque ando por lá menos; li uma vez uma entrevista, no Expresso, com ele onde revelava que já tinha tido tudo e tudo tinha perdido menos a alegria e a vontade de sorrir e fazer sorrir. Tinha sempre um sorriso e um aceno para quem passava, ilustres desconhecidos a quem tratava sempre com simpatia e educação. Acenei-lhe e buzinei-lhe sempre e dizia a quem ia comigo para fazer o mesmo.
Até sempre, Senhor do Adeus. Descanse em Paz e um sorriso. :-)
1 comentário:
Também passava mais por ele no Restelo. Dizia sempre adeus e tenho pena de não ter explicado bem ao Tiago que aquele senhor respondia a quem acenava. Incrível como lições como esta que relatas de perder tudo menos o sorriso fazem tanto sentido mas me tornam tão pequenina perante tamanha força de vontade.
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